Terça, 08 Outubro 2019 17:34

Quatro verdades fundamentais que a humanidade precisa entender

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A espécie humana é negra

A cor da pele negra surgiu quando os hominídeos perderam os pelos 1,2 milhão de anos atrás. A espécie humana surgiu já negra há cerca de 350 mil anos na região leste da África e a ciência nos mostra que uma mutação no gene SLC24A5 resultou na versão Homo sapiens clara entre 6.000 e 12.000 anos atrás (mesma época em que olhos azuis surgiram). Olhos azuis são uma versão dos olhos castanhos como pouca melanina por conta de uma mutação e, por sua vez, os cabelos loiros são também uma variação dos cabelos escuros com pouca melanina. Assim, todas as versões humanas são derivadas literalmente da versão negra que surgiu na África, e o homem branco é apenas o homem negro com pouca melanina no corpo [1][2][3].

O macho é uma versão da fêmea (em mamíferos).

Em mamíferos, o cromossomo Y de XY (macho) surgiu da degeneração massiva de um cromossomo X de XX (fêmea). Uma vez que o cromossomo X resultante é o responsável pelo desenvolvimento das mamas e mamilos e o cromossomo Y (mutante de X) é aquele que contém a informação responsável pelo aparelho reprodutor masculino, nos embriões de mamíferos, os mamilos e uma pseudo-vagina são adicionados logo que o X se expressa (para formar uma fêmea). Então, quando o Y entra no processo para converter essa "fêmea" em macho, os mamilos são mantidos [4]. Vale deixar claro que o dimorfismo sexual existe muito antes desse sistema XY. Um caso interessante é que, exceto os mamíferos, os demais animais apresentam o processo alternativo de reprodução por partenogênese (que ocorre comumente quando há ausência de machos).

Sistemas não vivos reproduzem e evoluem.

Moléculas complexas sofrem "mutações" e formam novos "indivíduos" ligeiramente diferentes que possuem uma identidade totalmente nova [5]. Mas, não é só isso. Diversos sistemas contendo essas moléculas - embora entendidos como não-vivos - podem sofrer mutação rapidamente e evoluir formando novas espécies [6]! A diferença entre algo não-vivo e vivo torna-se literalmente uma chama de debates entre os conceitos estabelecidos na ciência. Mas a questão crucial discutida na ciência não é se os organismos vivos surgiram de sistemas químicos replicantes, mas quais foram as condições necessárias para isso ocorrer.

Animais e plantas possuem a mesma origem.

Os animais e plantas compartilham DNA porque são oriundos de um mesmo grupo ancestral: micro-organismos respiradores de sulfato e pioneiros na síntese de um aparato químico que formou derivados (clorofila e hemoglobina), permitindo o surgimento de versões com metabolismo diferente [7].

Fontes:

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